O tubarão-cobra (Chlamydoselachus anguineus) ou tubarão-enguia é uma espécie da família Chlamydoselachidae.
Esta espécie, que era considerada extinta, tem cerca de dois metros de comprimento e habita águas em profundidades que vão desde 600 a 11000 metros.
O tubarão-cobra é uma das criaturas mais antigas já encontradas vivas nos dias de hoje. Já foram encontrados fósseis deste animal com cerca de 80 milhões de anos.
Um exemplar fêmea foi filmado em 24 de janeiro de 2007 numa rara aparição em águas pouco profundas do litoral do Japão, próximo à cidade de Shizuoka. No entanto, o espécime se encontrava em péssimo estado físico e morreu horas após ser coletado.[1]
Em 21 de janeiro de 2015 um exemplar foi capturado por um pescador nas águas de Victória, Austrália.[2]
Em agosto de 2017, um grupo de cientistas capturou acidentalmente um espécie deste tubarão medindo 1,5 metros,perto de Portimão, Portugal. o macho estava numa profundidade de mais de 700 metros.[3][4] Em 14 de novembro do mesmo ano foi anunciado que o mesmo grupo capturou na mesma região um outro espécie deste tubarão.[5]
Capturado por pescadores, acidentalmente, um exemplar em 2017 no Algarve.
Chlamydoselachidae é uma família de tubarões que contém apenas o tubarão-cobra como espécie não-extinta.
O tubarão-cobra (Chlamydoselachus anguineus) ou tubarão-enguia é uma espécie da família Chlamydoselachidae.
Esta espécie, que era considerada extinta, tem cerca de dois metros de comprimento e habita águas em profundidades que vão desde 600 a 11000 metros.
O tubarão-cobra é uma das criaturas mais antigas já encontradas vivas nos dias de hoje. Já foram encontrados fósseis deste animal com cerca de 80 milhões de anos.