Lautarus adalah genus kumbang tanduk panjang yang berasal dari famili Cerambycidae. Genus ini juga merupakan bagian dari ordo Coleoptera, kelas Insecta, filum Arthropoda, dan kingdom Animalia.
Larva kumbang dalam genus ini biasanya mengebor ke dalam kayu dan dapat menyebabkan kerusakan pada batang kayu hidup atau kayu yang telah ditebang.
Lautarus adalah genus kumbang tanduk panjang yang berasal dari famili Cerambycidae. Genus ini juga merupakan bagian dari ordo Coleoptera, kelas Insecta, filum Arthropoda, dan kingdom Animalia.
Larva kumbang dalam genus ini biasanya mengebor ke dalam kayu dan dapat menyebabkan kerusakan pada batang kayu hidup atau kayu yang telah ditebang.
Lautarus is een kevergeslacht uit de familie van de boktorren (Cerambycidae). De wetenschappelijke naam van het geslacht werd voor het eerst geldig gepubliceerd in 1901 door Germain.[1]
Lautarus is monotypisch en omvat slechts de volgende soort:
Lautarus is een kevergeslacht uit de familie van de boktorren (Cerambycidae). De wetenschappelijke naam van het geslacht werd voor het eerst geldig gepubliceerd in 1901 door Germain.
Lautarus er en slekt av biller som tilhører den artsrike underfamilien Cerambycinae i familien trebukker (Cerambycidae). Slekten omfatter bare én kjent art.
En middelsstor til nokså stor (25-30 millimeter), avlang, blank trebukk, brunsvart bortsett fra at dekkvingene har en bred, gulbrun lengdestripe som vanligvis fyller det meste av vingeflaten. Antennene er rødlige og noe lengre enn kroppen hos hannene, rundt to tredjedeler så lange som kroppen hos hunnene. Pronotum er bredere enn langt, med en kraftig tann midt på hver sidekant. Dekkvingene er tilspissede bakover hos hannen, hos hunnen er de jevnbrede, bakerst spriker de i midten og dekker ikke hele bakkroppen.
Arten er utbredt i Chile og det sørlige Argentina.
Lautarus er en slekt av biller som tilhører den artsrike underfamilien Cerambycinae i familien trebukker (Cerambycidae). Slekten omfatter bare én kjent art.
Lautarus (aportuguesado: lautaro) compreende um gênero de cerambicídeo, endêmico da patagônia andina, no qual está distribuído no Chile e na Argentina.[1] Os lautaros apresentam uma coloração preto oliváceo, com uma banda amarelada nos élitros. Porém demonstram um dimorfismo sexual, no qual as fêmeas são maiores do que os machos, enquanto que esses são menores e apresentam um antenômero a mais.[2] Em decorrência destas características, os machos e as fêmeas, originalmente foram classificados como espécies distintas, no entanto, revisões posteriores confirmaram ser a mesma espécie.[3]
O táxon Lautarus foi criado pela latinização de Lautaro,[4] no qual foi um importante líder mapuche na Guerra de Arauco. Enquanto que lautaro é o aportuguesamento do nome científico.
Os machos medem 21-26 mm de comprimento e 6-8 mm de largura. Enquanto, que as fêmeas são maiores que os machos, apresentando um comprimento de 33-38 mm, e largura de 9-11 mm de comprimento.[2]
O corpo apresenta uma coloração preto oliváceo, com abundante pubescência lanosa de cor branca-amarelada.[2]
Antenas do tipo filiformes, em sua parte proximal é de cor preta, enquanto que na distal é castanho-avermelhado. Nos machos consta de 12 antenômeros e são mais compridos que o corpo, entretanto, nas fêmeas são mais curtas e apresentam 11 antenômeros.[2]
No pronoto há quatro tubérculos, dois laterais e dois dorsais. Os élitros são glabros, no qual não apresenta pubescência, apresenta coloração verde oliva, com uma banda longitudinal amarelada. Nos machos são lisos, deiscentes, apresentando aspecto cuneiforme, ápices arredondados armado de um pequeno dente. Nas fêmeas são paralelos, com densa rugosidade, não deiscentes.[2]
Os adultos emergem a partir de novembro e perduram até março.[5] Este período compreende a época estacional da primavera e do verão austral. No qual caracteriza-se por um fotoperíodo mais longo, com 14,9 horas de sol em dezembro,[6] e a temperatura aumenta gradativamente, podendo atingir a máxima média de 23°C em fevereiro.[7] Em decorrência destas características, as principais atividades dos adultos são o forrageamento e a reprodução.
Apresenta hábito alimentar de herbivoria, no qual é oligófago, alimentando-se exclusivamente de plantas do gênero Nothofagus, especialmente das espécies N. antarctica, N. dombeyi[8] e N. obliqua.[5] As larvas são xilófagas, se alimentam do lenho da madeira,[9] enquanto, que os adultos são folífagos alimentam-se das folhas.
Os lautaros são endêmicos da região da Patagônia andina, com distribuição entre 36–53° de latitude sul e 70–73° de longitude oeste.[nota 1] No qual ocorrem no Chile, desde a região de Ñuble até Magallanes, e na Argentina, na porção oeste das províncias de Neuquén a Santa Cruz.[5]
Em 1900, Germain analisou algumas espécimes de Callichroma – C. concinna e C. laevigata – e constatou que estas espécies não pertenciam aquele gênero. Também, havia percebido que os espécimes de C. laevigata eram todos machos, enquanto, que todos os C. concinna eram fêmeas.[3]
Portanto, concluiu que ambas espécies, eram os dois sexos de uma única espécie na qual apresentava dimorfismo sexual.[3]
Em consequência, estabeleceu este novo gênero – Lautarus – para alocar aquela espécie sob uma nova combinação – Lautarus concinnus.[10]
Lautarus (aportuguesado: lautaro) compreende um gênero de cerambicídeo, endêmico da patagônia andina, no qual está distribuído no Chile e na Argentina. Os lautaros apresentam uma coloração preto oliváceo, com uma banda amarelada nos élitros. Porém demonstram um dimorfismo sexual, no qual as fêmeas são maiores do que os machos, enquanto que esses são menores e apresentam um antenômero a mais. Em decorrência destas características, os machos e as fêmeas, originalmente foram classificados como espécies distintas, no entanto, revisões posteriores confirmaram ser a mesma espécie.